01/02/2014

Filme: "The Matrix" ('Matrix') - 1999

Fonte da sinopse: Adoro Cinema





Em um futuro próximo, Thomas Anderson (Keanu Reeves), um jovem programador de computador que mora em um cubículo escuro, é atormentado por estranhos pesadelos nos quais encontra-se conectado por cabos e contra sua vontade, em um imenso sistema de computadores do futuro. Em todas essas ocasiões, acorda gritando no exato momento em que os eletrodos estão para penetrar em seu cérebro. À medida que o sonho se repete, Anderson começa a ter dúvidas sobre a realidade. Por meio do encontro com os misteriosos Morpheus (Laurence Fishburne) e Trinity (Carrie-Anne Moss), Thomas descobre que é, assim como outras pessoas, vítima do Matrix, um sistema inteligente e artificial que manipula a mente das pessoas, criando a ilusão de um mundo real enquanto usa os cérebros e corpos dos indivíduos para produzir energia. Morpheus, entretanto, está convencido de que Thomas é Neo, o aguardado messias capaz de enfrentar o Matrix e conduzir as pessoas de volta à realidade e à liberdade.
 



Passando no SBT agora 23:54... A chamada do filme não consegue passar claramente a ideia. Para os desavisados, a impressão que dá, é de que o que foi relatado no filme não acontece / nunca vai acontecer no "cotidiano" em que vivemos. Este filme para mim, é maravilhoso. Interessantíssimo, do início ao fim.
A definição do sistema, é perfeita:
"É um mundo que você pensa ser real, para não perceber a realidade."
 
Bjs!!!!

Reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste estão com 40% da capacidade

Esta notícia eu vi no site da UOL. (Repassando... E achando incrível o quanto vivemos em país hipócrita onde 'cuidar da Natureza', ou simplesmente 'não deixar pior do que já está' não está na lista de prioridades pelo que percebo. O assunto passa praticamente "despercebido" na comunicação para as massas. A cada dia mais acredito que todas as suposições relatadas nos filmes distópicos e determinadas previsões (como a da redução da água em 40% no mundo em 2030) irão realmente ocorrer e a maioria das pessoas vai 'se adaptar' como se nada estivesse acontecendo.



Segue abaixo:


Represa Jaguari, que integra o sistema da Cantareira, principal fornecedor de água de São Paulo, registra baixos níveis de armazenamento de água



Com pouco registro de chuvas, os reservatórios de hidrelétricas das regiões Sudeste e Centro-Oeste terminaram o mês de janeiro com 40,57% de capacidade de armazenamento de água, segundo a ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico). O nível é o menor entre as regiões do país.
O índice é o segundo menor registrado no mês de janeiro nos últimos dez anos. Em janeiro do ano passado, os reservatórios das duas regiões, que são consideradas uma mesma bacia, alcançaram 37,46% da capacidade, o mais baixo do mês durante a década.
Atualmente, o reservatório em situação mais critica é o São Simão (18.45%), no limite entre as cidades de São Simão (GO) e Santa Vitória (MG), na bacia do rio Paranaíba, seguido pelos Itumbiara (30.02%), entre os municípios de Itumbiara (GO) e Araporã (MG), na mesma bacia, e Marimbondo (30.24%), entre Icém (SP) e Fronteira (MG), na bacia do rio Grande.
Na região Nordeste, o nível dos reservatórios de água está em 42,53% da capacidade de armazenamento. O reservatório de Três Marias, na bacia do Rio São Francisco, está em pior situação, com 27,71% da capacidade.

Pouca chuva

O mês de janeiro de 2014 foi o terceiro pior da história em nível de chuvas. Segundo o ONS, é a terceira menor média histórica em 84 anos, sendo que as duas outras menores ocorreram em 1953 e em 1954.


O ONS prevê que a massa de ar seco, que impede o avanço de frentes frias do Sul para o Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, continuará bloqueando esses fenômenos climáticos na primeira semana de fevereiro. Com isso, o órgão não prevê chuvas relevantes nas principais bacias hidrográficas do país na próxima semana.

Termelétricas

Com o forte calor que aumentou o consumo de energia e as chuvas escassas provocando a redução dos níveis dos reservatórios, o preço da energia vendida a curto prazo disparou até o limite previsto pelo governo.
Diante disso, o ONS decidiu acionar as termelétricas movidas a óleo, mais caras. O custo adicional dessa energia não será sentido imediatamente na conta dos consumidores. A diferença é repassada apenas uma vez por ano, quando a Aneel autoriza o reajuste das tarifas de cada uma das empresas.




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