28/09/2014

Mais Domingo Brasileiro

Fonte da foto: Pesquisando no Google... :-)





Agora estou aqui aproveitando o silêncio da tv desligada. Que bom que existe a internet, e que bom que existe a Natureza para ser apreciada; e que ótimo eu estar aqui pensando nos itens do outro lugar que pretendo ficar. Que bom saber que por mais que eu não possa mudar o que acontece por aí, pelo menos não sofro o cansaço mental que é ver tv principalmente neste horário da tarde. 
De manhã, ainda tem algumas coisas interessantes, que falam sobre pessoas que montaram suas empresas, por exemplo. Mas ainda assim, pelo horário que é passado, poucas pessoas estão vendo. Visto que, é esperado que domingo as pessoas acordem mais tarde.

É como se os administradores do sistema estivessem com um relogiozinho nas mãos controlando todos os nossos movimentos. Inclusive, manobrando para que quem não faz parte da maioria não realize seus sonhos, ou os realize de forma mediana. Ou ainda, se realizar, ter que se separar da maioria da 'manada', afinal... É vendido à maioria, que devemos ser pobres, coitados e não termos o desejo de sermos melhores... Assim, o pensamento fica condicionado a achar normal não ter nada que preste. 
**** Lembrei da conversa que tive com uma amiga sobre abertura de empresas e tal. E eu a expliquei sobre como é difícil não "seguir a manada".

Mas voltando, ao foco do título... É incrível como ainda mantém certas "receitas de bolo" que fizeram sucesso antigamente. Nem sei dizer se isso é sucesso... Mas é o que tem para hoje. Existem tvs por assinatura, mas muitos ainda não tem como aderir. Pior ainda é perceber que em muitos lugares, a tv ainda é a única opção de entretenimento. Inclusive, direcionando suas "ovelhinhas" para a internet, só que de acordo com os interesses de alguns. 

Dizem que a "família brasileira" é o interesse da maioria das emissoras de tv privadas. Um interesse doentio, acredito: De reforçar padrões de beleza europeus; de massacrar ainda mais as minorias; de fazer com que as mulheres de nosso país se sintam cada vez mais objetos; de trazer crianças que estão querendo ser adultos no marketing, mas não na responsabilidade; de reforçar que para que as pessoas consigam algo, devem depender de uma empresa (seja ela religiosa ou não) para conseguir o que desejarem.

Beijinhos e boa tarde.

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